Vários estudos têm sido efetuados com o intuito de perceber as influências exercidas pelo CAMPO MAGNÉTICO no corpo humano. Recentemente, os laboratórios internacionais de pesquisa sobre magnetismo, têm vindo a relacionar a saúde do organismo com os efeitos produzidos pelo magnetismo.

A conclusão a que essas pesquisas chegaram é que o sistema de defesa do organismo contra as doenças é frequentemente estimulado pela interação com o campo magnético. Ou seja, o sistema de autodefesa do organismo depende da “excitação natural externa.” É esta força que proporciona ao organismo a possibilidade e capacidade de adaptação e resistência ao meio envolvente.

A magnetoterapia utiliza campos magnéticos com o objetivo de harmonizar as funções orgânicas do organismo.
Os campos magnéticos geram ondas magnéticas que atuam em todo corpo por indução, compensando o seu défice de energia. Em termos objetivos assiste-se a uma redução das dores, das tensões musculares, do stress e a uma melhoria da circulação sanguínea.

A ciência provou que a saúde resulta do equilíbrio entre a energia interna e externa do organismo com todas as energias do ambiente. Infelizmente o avanço da civilização e da tecnologia, no intuito de melhorar as condições de vida e o conforto do homem moderno provoca inadvertidamente distúrbios no meio ambiente com prejuízo incalculáveis na saúde do homem moderno. Investigadores japoneses como o Dr. Naoto Kawaida (Universidade de Osaka – 1976) concluiu que a terra está sofrendo de uma Carência Magnética: nos últimos 500 anos reduziu-se a metade e nos últimos 100 anos essa redução acentuou-se.

Os cientistas Shiro Saito (Diretor do Serviço Cirúrgico da Escola Universitária de KIKEI – 1975) e Kyoichi Nakagawa (Diretor do Hospital de ISUZU – 1977, expoente e pai da magnetoterapia moderna) descobriram nos seus estudos quais os sintomas resultantes da carência do campo magnético:

Rigidez nos ombros, costas e nuca; dores e peso na cabeça; dores no peito sem razão aparente; vertigens e insónias; constipações permanentes; cansaço e fraqueza geral; alterações da tensão arterial; desequilíbrio do sistema nervoso central, periférico e autónomo como stress, nervosismo, instabilidade emocional; perturbações digestivas; distúrbios circulatórios. Saiba mais sobre o magnetismo...